A direção do 16 º Centro de Saúde, através da Comissão de Humanização promoveu nesta semana uma série de ações na unidade com o objetivo de conscientizar e despertar os participantes para uma reflexão sobre a Síndrome de Down.
Zorilmar Teixeira – diretora da unidade – reforça que o Dia Mundial da Síndrome de Down, comemorado em 21 de março, é uma data de conscientização global para celebrar a vida das pessoas com a síndrome e para garantir que elas tenham as mesmas liberdades e oportunidades que todas as pessoas.
Janaína Anjos – suplente da diretoria da APAE Salvador – foi responsável por conduzir a palestra e roda de conversa no auditório da unidade.
“Aproveitamos essa data para conscientizar, informar, quebrar preconceitos e barreiras através da informação, porque na maioria das vezes o que falta na sociedade é a falta de informação sobre o assunto”, informou Janaína.
Gladys Amorim assistente social da unidade destacou que as atividades desenvolvidas tiveram um impacto positivo: “Tivemos um momento especial pois trouxe um legado de informações sobre o assunto que permeia o nosso cotidiano e de forma ainda mais funcional à rotina dos colaboradores. Agradecemos a direção da Fabamed por sempre estar nos oportunizando a participar e discutir assuntos que envolvem nosso dia a dia”.
Avaliação- Cosme Nascimento Santos, auxiliar de manutenção fez questão de agradecer a palestra destacando que “a roda de conversa foi muito importante para a conscientização porque é preciso ter o entendimento de como tratar todos eles com amor, carinho e afeto”.
Jairo Santos, técnico de enfermagem também parabenizou os organizadores do evento. “parabenizo todos os organizadores e a participação de Janaína foi excelente porque precisamos desconstruir preconceitos e desmistificar mitos associadas à condições genéticas de pessoas que convivem com Síndrome de Down”.
Sheila Santana concordou com a opinião dos colegas e acrescentou: “ Tivemos um momento único, afinal mais do que uma data, é um momento conscientização e de luta pelo fortalecimento de que é preciso defender a inclusão, amor e carinho”, concluiu.
